Olhar com honestidade para os nossos medos também servirá para nos auxiliar na nossa jornada para a maturidade.
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Em geral quando sentimos temor também ficamos isolados e sozinhos. Porém quando alguém nos faz companhia e fala connosco dos seus próprios medos, então sentimos que estes são universais e perdem o seu gume mais cortante - a dor pessoal. Os medos são levados de volta ao seu contexto humano e universal, e assim já somos capazes de compreender, de sermos mais compassivos, de lidar com os nossos próprios receios de um modo mais inspirado e positivo.
Sogyal Rinpoche, "O Livro Tibetano da Vida e da Morte", pag. 218 e 219, O Saber do Oriente, Editora Prefacio
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