Que me importa pensar em esconder-me a um canto se não posso enconder-me a um canto.
Que valor tem o que pensa em esconder-se a um canto se não
se escondeu a um canto, apenas o pensou, comparado com o valor do que, de facto,
se escondeu a um canto?
Mas pensa o que se escondeu a um canto o que pensa o que não
se escondeu a um canto?
Ou pensará o mesmo o que não se escondeu a um canto que o que
não se escondeu a um canto.
Um pensou.
O outro: Fez! Mas terá pensado antes em fazê-lo e concretizou
esse pensamento, ou só o pensou depois de o ter feito?
Um canto.
Quantas dúvidas.
LAM; ab(Surdos) Quo tidianos; Set 2014
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